sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Novo Ano


Novo ano!
Vivaaaaaaaaa!!!!
Novo amor?
Não sei.. mas é tão bom amar que repetirei essa dose em 2009 e nos proximos anos.
O ano inteirinho falei sobre amor, chorei por amor, escrevi para o amor, mas sem nenhum amor para tanto.
Amar, amar amar, amar
O verbo se repetia, o verbo no tempo presente imperfeito, no passado imperfeito... imperfeito para mim, que não sabe conjulgar, e escolhe (sempre) maus usuarios desde verbo lindo (lindo?), doce, singelo e no entanto violento.
2008 foi bom, resumindo. Mas 2009 vai ser maraaaaa! Creiaaaaa!

Eu creio em outras coisas. Eu creio em novas poesias e canções. QUERO a vida como ela é. Imperfeita e perfeita. A vida cor-de-rosa, amarela, azul, verde, laranja (digo sobre a cor, e não a fruta), vermelho... Quero a vida nos proximos 365 dias que ganharei.

2009 vai brilhar!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Ah, o natal...

Dia 24, familias e amigos se reúnem para celebrar o nascimento de Jesus.
Mas ai, um públicitário inventou o "Papai Noel", e é para ele que escrevemos a cartinha pedindo sejá lá o que for.

Esse ano não escrevi a minha cartinha (leia-se lista) de pedidos. Mas em 2007 pedi um namorado, e fiz umas recomendações como o dito deveria vir, nem fui tão exigente, disse que esperaria ate março caso ele quissesse ajuda do coelhinho da páscoa. Em partes até que o bom velhinho me atendeu. Tive 3 namorados, mas sem sucesso! Papai noel me zuou durante o ano inteirinho,então não escrevi cartinha nenhuma a esse velho que está meio biruta. Mas justamente no dia 24, ele resolveu cumprir com as obrigações colocando no meu caminho um namorado lindo, gentil, educado, fiel, inteligente, bem-humorado, atencioso, cavalheiro, cheiroso, amigo... todas as qualidades possiveis e impossiveis. Na horar queria até saber as boas ações que fiz durante o ano, porque não lembro de nenhuma que mereça tamanha recompensa.

O cara é tão fofo, que me convidou pra sair no dia seguinte, e eu escolhi uma praia super tranquila. Namoramos, conversando, superfeitoever. Em seguida fomos comer o melhor pastel da cidade, e ele me convidou pra jantar no final de semana. Eu não acreditava na existencia de um gatinho tão fofo na minha vida, mas ele estava bem ali na minha frente, me fazendo carinhos, me beijando.. tudo que qualquer mulher sonha. O melhor de tudo: ele disse que adorou me conhecer, que sou toda dengosa, que sou linda.. tudo tão reciproco. Ah, natal! Como é bom ganhar presentes assim.
Caminhamos de mãos dadas, e ele me diz quer segurar minhas mãos para o restos das nossas vidas, que há muito tempo está esperando uma pessoa como eu.
Quando fui responder que eu também desejo ficar junto com ele para sempre, o celular alarmou. 08:30, hora de começar arrumar a casa para receber a familia e os amigos aqui para celebrar a noite natalina.

Feliz Natal, galera! Aproveitem para sonhar, isso é um direito. Mas é uma obrigação realizar esses sonhos.
Quero aproveitar para agradecer as visitinhas que recebo, mas que geralmente não comentam. Uma pena!
Mas fico feliz quando pessoalmente me parabenizam pelos textos. =)

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

1/2

Sou uma metade inteira em busca de um inteiro que seja a minha metade.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

[Des]controle

Cara à cara nunca disse que amo alguém. Às vezes um "tô com saudade" rola pelo telefone. E se essa saudade sufoca escarro em maus tons.
Nunca foi meu forte amar, não.... na verdade nunca foi meu forte demonstrar.
Uso uns poeminhas mais ou menos, uma música mais ou menos, arrisco umas notas no violão, mas creia: só pra chamar atenção.

Nãooooooo!
Não aceito tudo, e protesto. Alarmo, grito, berro. Isso eu sei fazer muito bem. Não aceito 'nhém nhém nhém', e dramas meu bem, sou eu que faço. Pinto e bordo, tiro você do sério, esculacho. E conto depois uma piadinha pra fazer as pazes.
E nem venha falar que não me entende, que sou chata e em determinados momentos: mimadinha.
Disso tudo eu já sei, outros namoradinhos já tive, e esses adjetivos virou clichê.
No meu romance é assim: guerra a 400ºc.
E acho tudo uma delicia! Um fogo total, quente no geral, um calor irracional, amor animal.
Ahhhhhhhhhhh, é uma loucura brigar pra depois voltar e depois brigar. E toda vez brigamos pra nunca mais perdoar. E nunca vira uma rotina. É uma loucura de prazer. Se for filme é suspense, ninguém sabe o que vai acontecer. Se a gente termina, sabem que vamos voltar. Se não voltar, o que vamos fazer? Já nos adaptamos ao nosso jeito, aceitamos os defeitos, mas é o ciume que incomoda. Pois apesar de tudo, não queremos nos perder. Não vamos nos perder. Não permitiremos nos perder. Ou então, o que fazer?

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Carta

20 de novembro
Bom dia!
Entretanto, não é um dia bom, pois 1 ano se passou, e ainda lembro de tudo que se ocorreu naquela noite. Porém, sei que você também não esqueceu.
Aqui é primavera, e não vejo flores pelas cidades, como se o mundo inteiro se lamentasse por essa fina dorzinha que nem mais sinto. Só é estranho ficar sem você em dias como este, em que até voar é possivel.
Um odor exala o ambiente, como se hoje ainda fosse aquela última terça-feira em que estivemos juntos na cidade. Você lembra? Eu ainda queria ficar...
Oh, Deus! Por que nos separamos justamente na primavera? Por que ainda estamos juntos? Sim, sei que você é um tipo de amor que tive que conhecer, mas por que me abandonaste? Não te culpo, sei que foi uma ordem do destino.

Há muito tempo queriamos ter uma certeza de algo, entender o que fomos um do outro em outras vidas, mas nem essa que ganhanhos conseguimos definir essa relação. Resta-nos agora viver nessa distância que por sorte, permite a proximação.
Fique tranquilo. Com confiança, e talvez um pouco de teimosia, um dia ainda sentaremos em uma mesa, pediremos uma pizza, e vamos rir dessa saudade que sentimos. Fique tranquilo, não nos esqueceremos. Nem nessa e nem nas outras vidas. Adeus... queira-me sempre. Como for, pra onde for, do jeito que for. Não dúvide desse coração que sente tanta falta. E tenhamos sempre fé, pois outras primaveras virão, não como essa, a primeira sem você, mas como antigamente, cheia de flores reproduzindo o nosso perfume.