segunda-feira, 30 de março de 2009

Sem saídas



Agora me diz como faço pra escapar
do labirinto que é você

segunda-feira, 23 de março de 2009

E o que sentia por ele era muito forte..
mas era.

Lugar sem habitante

Nenhum denguinho
Nem palavras doces

Nenhum carinho
Nem doces beijinhos

A carência de um carente
Solidão sem disposição

São 30 dias sem amor
São dias para um amor recordar

Sem ninguém fazendo ligações
Sem ninguem pra ligar

Sem mãos dadas no meio da rua
Sem ninguem no seu lugar

quarta-feira, 18 de março de 2009

Estradas

Dormindo você não tem como vigiar o relogio,
ou encontrar no caminho a oportunidade da nostalgia.

De olhos fechados os caminhos são diferentes
E os amores surreais.

A estrada que antes era longa
Sonhando disfarçar-se em breve.

terça-feira, 17 de março de 2009

Palavras de um coração velho

Dizem pelos cantos do mundo
que a paixão nasce em cerca de segundos
Dizem que tem fim, que tudo pode acabar com prazo de validade
Dura apenas 3 anos...

...para o amor nascer.

Depois que o amor nasce, ele há de morrer...
Morrer de tanto amar
Amar de tanto sofrer
Sofrer e ainda assim amar
Mas nunca (Grito, berro, escancaro: NUNCA!)
nunca o amor há de morrer.
Pode um dia acabar, mas afirmo
nunca há de morrer.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Sem fim

Era como se fosse a primeira vez
Não sabia o sabor do veneno
O preço era caro e válido

O tempo que passou custei para observar
Mas naquela noite de domingo percebi que crescemos
Teus ombros possuiam um afago, um imã
Me atraiu aquele lugar que parecia ser seguro

Era seguro teus braços me envolvendo
Confesso que me senti protegida
Não era um herói e nem desejei que fosse
Mas me salvou por um momento de uma suposta solidão

Deixando a percepção que é o que tempo que passará
vai ser estranho ver que a gente envelhece
E o amor continuar com tanto fôlego para viver

segunda-feira, 9 de março de 2009

Era como se fosse a primeira vez
Não sabia o sabor do veneno
O preço era caro e válido

O tempo que passou custei para observar
Mas naquela noite de domingo percebi que crescemos
Teus ombros possuiam um afago, um imã
Me atraiu aquele lugar que parecia ser seguro

Era seguro teus braços me envolvendo
Cofesso que me senti protegida
Não era um heroi, e nem desejei que fosse
Mas me salvou por um momento de uma suposta solidão

Deixando a percepção que o tempo passará
e vai ser estranho ver que a gente envelhece
E o amor continuar com tanto folego para viver
Vi pela primeira vez agua nos teus grandes olhos castanhos
Agua transparente, salgada e melancólica

Vi
Mas logo te abracei

Seus braços devolveram o meu gesto com o seu abraço
Estavamos seguros num aperto surpremo

Meus olhos te viram chorar

E neste momento, o que mais queria
Era ser sua alegria
Ser sua festa
Sua moradia

Sou tão sua
E sou todos os dias

Mas sozinha durmo e sozinha vou me aguentar.
Hoje as lágrimas são minhas.

Dependentes do acaso

Só sei que quando duas almas se encontram
O corpo só pede o calor.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Paciência

Tolerância

Aguardei até o mar ficar calmo
E nadei, nadei, nadei....
Tudo tão bonito
O céu, o sol, as nuvens, arco-iris...
Aguardei até o nosso amor ficar calmo, barato, acostumado
E enfim, amei você como tem que ser.

Chuvas virão, mar cheio, lua cheia, agitação
Mas já sei aguardar os bons ventos, a boa maré

O melhor dos meus beijos é você.