quinta-feira, 8 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Desejos
Há tempos que não sinto fome
Minto. Sinto fome e como!
Me alimento dos beijos, dos abraços, do carinho, da fadiga quando estou ao lado dele. E me alimento imaginando os dias que terei sede, fome e sono e não encontrarei em nenhum dos supermecador o ser dos meus desejos.
E quando essa fome eu ter, vou esperar como uma rosa espera pela primavera para florecer.
Esperarei sentindo ele dentro de mim me consumindo por inteira.
Minto. Sinto fome e como!
Me alimento dos beijos, dos abraços, do carinho, da fadiga quando estou ao lado dele. E me alimento imaginando os dias que terei sede, fome e sono e não encontrarei em nenhum dos supermecador o ser dos meus desejos.
E quando essa fome eu ter, vou esperar como uma rosa espera pela primavera para florecer.
Esperarei sentindo ele dentro de mim me consumindo por inteira.
Poema de exagero ao eterno amor
Tá ficando dificil fazer rimas de amor.
Com tanta felicidade transbordando
Não é fácil transcrever a sensação da paixão.
E é uma loucura procurar palavras para falar desse amor.
Com tantos momentos fortes, intímos e felizes
Qualquer palavra perde o significado.
Qualquer poema perde a rima.
Qualquer poeta é feliz.
Com tanta felicidade transbordando
Não é fácil transcrever a sensação da paixão.
E é uma loucura procurar palavras para falar desse amor.
Com tantos momentos fortes, intímos e felizes
Qualquer palavra perde o significado.
Qualquer poema perde a rima.
Qualquer poeta é feliz.
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