Sinta a poesia que vem de lá do sertão
Tente escutar a fé e a oração
Desse povo sorridente que pede por chuva no mês de celebração
Por que no mês de dezembro
Onde o céu é mais azul anil
Que esse povo quer o mar
de chuvas a molhar
Sinta a poesia que vêm lá do sertão
O sertão que está tão perto do seu olhar
A poesia de uma oração que não vai se concretizar
Poque no sertão tem o mês de cantar
E outros só de fé
E lágrimas a molhar
O rosto do sertanejo
Cansado de trabalhar
Ô Sertão!
Sinta a fé...
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Ei, moço!
Cuida de mim?
Assim, me coloca no colo e deixa eu dormir
Sempre a sonhar
Quando for frio, seja o meu cobertor.
Quando for calor, que seja você sobre mim.
Ei, moço!
Não me abandona assim.
Não me deixa no relento,
Não deixe que eu pegue vento
Só cuide de mim.
Eu, que tanto precisei dos olhos teus para trilhar sobre os caminhos desconhecidos
Eu, que nem pretendia te encontrar
Eu, que nunca tive ninguém para amar
Vivia como uma Colombina a reclamar
Moço, quisera eu que você fosse feito Pierrot,
Mas não, é um Alecrim que vive a vagar
Moço,
Moço,
Moço,
Me escute, estou a gritar.
Desesperadamente, peço-lhe com melancolia que cuide de mim.
Moço, esqueça essa moça que nada tem para oferecer a ti.
Sim, tenho. Doces poemas nas noites em que pousarei nos teus braços.
Assim, me coloca no colo e deixa eu dormir
Sempre a sonhar
Quando for frio, seja o meu cobertor.
Quando for calor, que seja você sobre mim.
Ei, moço!
Não me abandona assim.
Não me deixa no relento,
Não deixe que eu pegue vento
Só cuide de mim.
Eu, que tanto precisei dos olhos teus para trilhar sobre os caminhos desconhecidos
Eu, que nem pretendia te encontrar
Eu, que nunca tive ninguém para amar
Vivia como uma Colombina a reclamar
Moço, quisera eu que você fosse feito Pierrot,
Mas não, é um Alecrim que vive a vagar
Moço,
Moço,
Moço,
Me escute, estou a gritar.
Desesperadamente, peço-lhe com melancolia que cuide de mim.
Moço, esqueça essa moça que nada tem para oferecer a ti.
Sim, tenho. Doces poemas nas noites em que pousarei nos teus braços.
domingo, 8 de novembro de 2009
Vinhos das noites solitárias
O que não compreendo nesses vinhos bons,
é que quando começamos a sentir o gosto amargo, primeiro trava.
Depois, quando o sabor penetra na sua alma, passa!
Talvez, quando terminar de virar a garrafa e me embreagar de saudades, entenderei o sabor desse vinho. Seco.
Ainda assim, suave.
é que quando começamos a sentir o gosto amargo, primeiro trava.
Depois, quando o sabor penetra na sua alma, passa!
Talvez, quando terminar de virar a garrafa e me embreagar de saudades, entenderei o sabor desse vinho. Seco.
Ainda assim, suave.
Exércicios de longa viagem
continue nadando...
continue nadando...
continue nadando...
Toda vez que a maré se volta contra mim
Que a saudade machuca como as ondas que insistem em bater
E as lágrimas se confudem com a água salgada
Minha alma grita: continue nadando...
continue nadando...
continue nadando...
Toda vez que a maré se volta contra mim
Que a saudade machuca como as ondas que insistem em bater
E as lágrimas se confudem com a água salgada
Minha alma grita: continue nadando...
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Luta
Não falei que não pretendo suar
Não falei que não quero gritar
Não falei que vou sentar e esperar
Mas agora estou gritando que quero mudar!
Mudanças, revoluções, ações
Quero ver o colorido de gente
Ouvir indignação presente
Se opor
Enfrentar
Lutar!
Vamos, companheiro?
Não falei que não quero gritar
Não falei que vou sentar e esperar
Mas agora estou gritando que quero mudar!
Mudanças, revoluções, ações
Quero ver o colorido de gente
Ouvir indignação presente
Se opor
Enfrentar
Lutar!
Vamos, companheiro?
domingo, 4 de outubro de 2009
Sozinha
Na distância
Na solidão
Na saudade
Quero tua mão
teu coração
você, em fim
minha solidão tem sabor chocolate meio amargo
é doce minha pretensão
de voltar
de sonhar
de ti
Há mar em mim
Na solidão
Na saudade
Quero tua mão
teu coração
você, em fim
minha solidão tem sabor chocolate meio amargo
é doce minha pretensão
de voltar
de sonhar
de ti
Há mar em mim
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Prefiro amar um amor
Amar muitos é vago.
É não receber uma ligação no meio da madrugada.
É não brigar porque quero coca-cola e ele suco.
É não ir na Pedra do Sal e ver dois arco-íris se formando pra cada um de nós.
É não olhar naquele olhar que te beija, que te alimente, que te compreende
É... amar mtos é não amar ninguém.
[Uma adaptação de L.F. Verissimo]
Amar muitos é vago.
É não receber uma ligação no meio da madrugada.
É não brigar porque quero coca-cola e ele suco.
É não ir na Pedra do Sal e ver dois arco-íris se formando pra cada um de nós.
É não olhar naquele olhar que te beija, que te alimente, que te compreende
É... amar mtos é não amar ninguém.
[Uma adaptação de L.F. Verissimo]
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Poema da Dor
Sabe quando uma coisa é tão boa
Que vc queria ter a certeza de que é para sempre?
É o que eu sinto quando estou perto dele.
Mas a unica certeza que tenho é que ele vai ser sempre um momento...
e isso doí.
Que vc queria ter a certeza de que é para sempre?
É o que eu sinto quando estou perto dele.
Mas a unica certeza que tenho é que ele vai ser sempre um momento...
e isso doí.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Dentro e Fora de mim
Sabes que te quero dentro e fora de mim
me dizendo assim, acende todas as chamas...
No meio da noite me chama
e me deixas assim
te desejando por inteiro:
Dentro e fora de mim
Mas que estranho dividir o mesmo colchão,
O mesmo chão, o mesmo pão
E se o sol vem vindo
Sai pelos fundo depois de uma dança de indo e vindo
Te desejando por inteiro
Dentro e fora de mim
me dizendo assim, acende todas as chamas...
No meio da noite me chama
e me deixas assim
te desejando por inteiro:
Dentro e fora de mim
Mas que estranho dividir o mesmo colchão,
O mesmo chão, o mesmo pão
E se o sol vem vindo
Sai pelos fundo depois de uma dança de indo e vindo
Te desejando por inteiro
Dentro e fora de mim
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Nick & Eu
Nick foi o meu último cachorro. Cockier Spaniel, amarelinho, com um semblante atraente, e um jeitinho de cachorro gostoso. Olga, minha amiga do coração, me presenteou em uma das minhas visitas a sua casa. Quando cheguei em minha casa, minha mãe levou um susto quando disse que ficariamos com Nick, e que ele era o seu neto.
- Eu não sou vó de cachorro!
- Oxe!Eu sou mãe e você não pode ser avó? É sim, senhora!
Consegui convencer-la nos cuidados com o meu novo filhinho. Me ajudava no banho, por alimentação, e na cia enquanto estava trabalhando. Nick dormia ao meu lado, e num tapete em formato de coração, o meu meu amigo sonhava. Quando acordava, fazia questão de me despertar subindo na minha cama e se jogando sobre mim, stressada fazia a sua vontade e o levava para fazer suas necessidades matinais no quintal.
Nos momentos em que estava usando o computador, ele estava ali ao meu lado, ou correndo de um lado para o outro chamando a nossa atenção. Super carinhoso e com uma energia inesgotável.
No inicio, algumas amigas (Rafaela, Amanda e Ednai) questionava sobre o comportamento de Nick. Como ele era muito quieto, dizia q ele tinha tendências femininas. Mas com o passar dos dias, ele foi se familiarizando, ficando cada vez mais a vontade e enfim, mostrou para o que veio.
Era roupas que puxava do varal, e fazia minha mãe pegar todas para novamente lavar, com um instinto forte conseguiu rasgar um vestido novo, comer um salto nunca usado, morder meu avô quando queria pegar o osso que estava se deliciando, me fazia correr pelas ruas tentando resgata-lo de volta para casa e ainda acreditava que eu estava brincando com ele.
Uma vez, cheguei em casa depois de passar o dia inteiro no trabalho, e fui recepcionada com um abraço canino e um xixizão de emoção. É engraçado como um cachorro sente a sua falta, e como você se apega a esse serzinho tão aparentemente inovencivo. Minha mãe não aguentou a rotina com Nick, e num dia, deu o meu filhinho a um amigo e ele foi viver em um sitio onde tem bastante lugar para correr e enlouquecer os seus novos donos. Mas eternamente ele mora no meu coração, e sempre vou ama-lo. Já tive outros cachorros e amei todos intensamente, mas nenhum me deu tanto trabalho como o Nick, um pestinha super amoroso que me faz uma falta danada.
Após ler "Marley & Me" De John Grongan, e me emocionar com o Marley, que é tão parecido com o meu Nick, faço a minha homenagem ao meu melhor amigo, e ao meu pior cão do mundo. Fica aqui todo o meu carinho aos cachorros que precisam de um lar, e aos que são amados incodicionalmente pelos seus donos.
- Eu não sou vó de cachorro!
- Oxe!Eu sou mãe e você não pode ser avó? É sim, senhora!
Consegui convencer-la nos cuidados com o meu novo filhinho. Me ajudava no banho, por alimentação, e na cia enquanto estava trabalhando. Nick dormia ao meu lado, e num tapete em formato de coração, o meu meu amigo sonhava. Quando acordava, fazia questão de me despertar subindo na minha cama e se jogando sobre mim, stressada fazia a sua vontade e o levava para fazer suas necessidades matinais no quintal.
Nos momentos em que estava usando o computador, ele estava ali ao meu lado, ou correndo de um lado para o outro chamando a nossa atenção. Super carinhoso e com uma energia inesgotável.
No inicio, algumas amigas (Rafaela, Amanda e Ednai) questionava sobre o comportamento de Nick. Como ele era muito quieto, dizia q ele tinha tendências femininas. Mas com o passar dos dias, ele foi se familiarizando, ficando cada vez mais a vontade e enfim, mostrou para o que veio.
Era roupas que puxava do varal, e fazia minha mãe pegar todas para novamente lavar, com um instinto forte conseguiu rasgar um vestido novo, comer um salto nunca usado, morder meu avô quando queria pegar o osso que estava se deliciando, me fazia correr pelas ruas tentando resgata-lo de volta para casa e ainda acreditava que eu estava brincando com ele.
Uma vez, cheguei em casa depois de passar o dia inteiro no trabalho, e fui recepcionada com um abraço canino e um xixizão de emoção. É engraçado como um cachorro sente a sua falta, e como você se apega a esse serzinho tão aparentemente inovencivo. Minha mãe não aguentou a rotina com Nick, e num dia, deu o meu filhinho a um amigo e ele foi viver em um sitio onde tem bastante lugar para correr e enlouquecer os seus novos donos. Mas eternamente ele mora no meu coração, e sempre vou ama-lo. Já tive outros cachorros e amei todos intensamente, mas nenhum me deu tanto trabalho como o Nick, um pestinha super amoroso que me faz uma falta danada.
Após ler "Marley & Me" De John Grongan, e me emocionar com o Marley, que é tão parecido com o meu Nick, faço a minha homenagem ao meu melhor amigo, e ao meu pior cão do mundo. Fica aqui todo o meu carinho aos cachorros que precisam de um lar, e aos que são amados incodicionalmente pelos seus donos.
segunda-feira, 30 de março de 2009
segunda-feira, 23 de março de 2009
Lugar sem habitante
Nenhum denguinho
Nem palavras doces
Nenhum carinho
Nem doces beijinhos
A carência de um carente
Solidão sem disposição
São 30 dias sem amor
São dias para um amor recordar
Sem ninguém fazendo ligações
Sem ninguem pra ligar
Sem mãos dadas no meio da rua
Sem ninguem no seu lugar
Nem palavras doces
Nenhum carinho
Nem doces beijinhos
A carência de um carente
Solidão sem disposição
São 30 dias sem amor
São dias para um amor recordar
Sem ninguém fazendo ligações
Sem ninguem pra ligar
Sem mãos dadas no meio da rua
Sem ninguem no seu lugar
quarta-feira, 18 de março de 2009
Estradas
Dormindo você não tem como vigiar o relogio,
ou encontrar no caminho a oportunidade da nostalgia.
De olhos fechados os caminhos são diferentes
E os amores surreais.
A estrada que antes era longa
Sonhando disfarçar-se em breve.
ou encontrar no caminho a oportunidade da nostalgia.
De olhos fechados os caminhos são diferentes
E os amores surreais.
A estrada que antes era longa
Sonhando disfarçar-se em breve.
terça-feira, 17 de março de 2009
Palavras de um coração velho
Dizem pelos cantos do mundo
que a paixão nasce em cerca de segundos
Dizem que tem fim, que tudo pode acabar com prazo de validade
Dura apenas 3 anos...
...para o amor nascer.
Depois que o amor nasce, ele há de morrer...
Morrer de tanto amar
Amar de tanto sofrer
Sofrer e ainda assim amar
Mas nunca (Grito, berro, escancaro: NUNCA!)
nunca o amor há de morrer.
Pode um dia acabar, mas afirmo
nunca há de morrer.
que a paixão nasce em cerca de segundos
Dizem que tem fim, que tudo pode acabar com prazo de validade
Dura apenas 3 anos...
...para o amor nascer.
Depois que o amor nasce, ele há de morrer...
Morrer de tanto amar
Amar de tanto sofrer
Sofrer e ainda assim amar
Mas nunca (Grito, berro, escancaro: NUNCA!)
nunca o amor há de morrer.
Pode um dia acabar, mas afirmo
nunca há de morrer.
quinta-feira, 12 de março de 2009
Sem fim
Era como se fosse a primeira vez
Não sabia o sabor do veneno
O preço era caro e válido
O tempo que passou custei para observar
Mas naquela noite de domingo percebi que crescemos
Teus ombros possuiam um afago, um imã
Me atraiu aquele lugar que parecia ser seguro
Era seguro teus braços me envolvendo
Confesso que me senti protegida
Não era um herói e nem desejei que fosse
Mas me salvou por um momento de uma suposta solidão
Deixando a percepção que é o que tempo que passará
vai ser estranho ver que a gente envelhece
E o amor continuar com tanto fôlego para viver
Não sabia o sabor do veneno
O preço era caro e válido
O tempo que passou custei para observar
Mas naquela noite de domingo percebi que crescemos
Teus ombros possuiam um afago, um imã
Me atraiu aquele lugar que parecia ser seguro
Era seguro teus braços me envolvendo
Confesso que me senti protegida
Não era um herói e nem desejei que fosse
Mas me salvou por um momento de uma suposta solidão
Deixando a percepção que é o que tempo que passará
vai ser estranho ver que a gente envelhece
E o amor continuar com tanto fôlego para viver
segunda-feira, 9 de março de 2009
Era como se fosse a primeira vez
Não sabia o sabor do veneno
O preço era caro e válido
O tempo que passou custei para observar
Mas naquela noite de domingo percebi que crescemos
Teus ombros possuiam um afago, um imã
Me atraiu aquele lugar que parecia ser seguro
Era seguro teus braços me envolvendo
Cofesso que me senti protegida
Não era um heroi, e nem desejei que fosse
Mas me salvou por um momento de uma suposta solidão
Deixando a percepção que o tempo passará
e vai ser estranho ver que a gente envelhece
E o amor continuar com tanto folego para viver
Não sabia o sabor do veneno
O preço era caro e válido
O tempo que passou custei para observar
Mas naquela noite de domingo percebi que crescemos
Teus ombros possuiam um afago, um imã
Me atraiu aquele lugar que parecia ser seguro
Era seguro teus braços me envolvendo
Cofesso que me senti protegida
Não era um heroi, e nem desejei que fosse
Mas me salvou por um momento de uma suposta solidão
Deixando a percepção que o tempo passará
e vai ser estranho ver que a gente envelhece
E o amor continuar com tanto folego para viver
Vi pela primeira vez agua nos teus grandes olhos castanhos
Agua transparente, salgada e melancólica
Vi
Mas logo te abracei
Seus braços devolveram o meu gesto com o seu abraço
Estavamos seguros num aperto surpremo
Meus olhos te viram chorar
E neste momento, o que mais queria
Era ser sua alegria
Ser sua festa
Sua moradia
Sou tão sua
E sou todos os dias
Mas sozinha durmo e sozinha vou me aguentar.
Hoje as lágrimas são minhas.
Agua transparente, salgada e melancólica
Vi
Mas logo te abracei
Seus braços devolveram o meu gesto com o seu abraço
Estavamos seguros num aperto surpremo
Meus olhos te viram chorar
E neste momento, o que mais queria
Era ser sua alegria
Ser sua festa
Sua moradia
Sou tão sua
E sou todos os dias
Mas sozinha durmo e sozinha vou me aguentar.
Hoje as lágrimas são minhas.
segunda-feira, 2 de março de 2009
Paciência
Tolerância
Aguardei até o mar ficar calmo
E nadei, nadei, nadei....
Tudo tão bonito
O céu, o sol, as nuvens, arco-iris...
Aguardei até o nosso amor ficar calmo, barato, acostumado
E enfim, amei você como tem que ser.
Chuvas virão, mar cheio, lua cheia, agitação
Mas já sei aguardar os bons ventos, a boa maré
O melhor dos meus beijos é você.
Aguardei até o mar ficar calmo
E nadei, nadei, nadei....
Tudo tão bonito
O céu, o sol, as nuvens, arco-iris...
Aguardei até o nosso amor ficar calmo, barato, acostumado
E enfim, amei você como tem que ser.
Chuvas virão, mar cheio, lua cheia, agitação
Mas já sei aguardar os bons ventos, a boa maré
O melhor dos meus beijos é você.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
sábado, 31 de janeiro de 2009
Capitulo V
O que mais me doeu foi ter perdido a amizade dele.
Amor a gente perde e acha n'outro.
Mas amigo como ele
em ninguem encontraria.
Observei tantos crépusculos sem entender
Mas hoje eu sei que há um novo dia
Há uma nova esperança
Há uma nova alegria
Para aquela velha moradia: o meu coração.
- Mas relaxe! Nada perdi, porque bem eu guardei.
Amor a gente perde e acha n'outro.
Mas amigo como ele
em ninguem encontraria.
Observei tantos crépusculos sem entender
Mas hoje eu sei que há um novo dia
Há uma nova esperança
Há uma nova alegria
Para aquela velha moradia: o meu coração.
- Mas relaxe! Nada perdi, porque bem eu guardei.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Bem ou Mal
Olha aí, tu achas que sou pequena
Me reduz ao nada, diminue o poema
Te encontro nas tuas noites de prazer
Me diminue mais ainda
Faz de mim uma qualquer
Brinco de bem-me-quer
Sabendo que não há espaço para mim
Olha aí, descobri coisas de ti
Tudo que sentes por mim
Disse alto para eu ouvir:
"Me arrependo do dia em que te conheci"
Paixão pequena
Reduz tudo ao nada
Me deixa na contra-mão
Deixa frio e solidão
Coração para de pulsar
Um troço estranho na garganta quer falar
Na despedida foge as palavras
Eu quero ser pequena
Ser livre pra chorar
Olha, eu te queria sim
Como amigo, amante, mal-me-quer
Te queria assim
Bem amado, Bem perto, Bem-me-quer
Me reduz ao nada, diminue o poema
Te encontro nas tuas noites de prazer
Me diminue mais ainda
Faz de mim uma qualquer
Brinco de bem-me-quer
Sabendo que não há espaço para mim
Olha aí, descobri coisas de ti
Tudo que sentes por mim
Disse alto para eu ouvir:
"Me arrependo do dia em que te conheci"
Paixão pequena
Reduz tudo ao nada
Me deixa na contra-mão
Deixa frio e solidão
Coração para de pulsar
Um troço estranho na garganta quer falar
Na despedida foge as palavras
Eu quero ser pequena
Ser livre pra chorar
Olha, eu te queria sim
Como amigo, amante, mal-me-quer
Te queria assim
Bem amado, Bem perto, Bem-me-quer
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Assim não faz mal
- Meu amor!
- Oi amor!
- Paixão da minha vida!
- Meu bem mais amado dono do meu melhor carinho
- Acho que sem vc eu não saberei viver
- Eu aprendi a viver depois que vc entrou na minha vida
- Depois de ter feito amor com vc, nenhuma outra jamais me satisfaz
- Amor, não me imagino mais com ninguem.
Não me abandone, me ame todos os dias e nos amaremos todas as noites.
E tudo tão normal, irreal, surreal e banal
O amor cada vez mais raro, cada vez mais com pitadas de sarcasmo
Proliferando corações inseguros
Corações de gelo e de pedra
Quem acusaremos se somos os culpados?
Não precisa falar nada
Cala-te por favor
Teus lábios jamais saberam falar de amor como falam teus olhos
Não fales, não digas nada
Cala-te por favor.
- Oi amor!
- Paixão da minha vida!
- Meu bem mais amado dono do meu melhor carinho
- Acho que sem vc eu não saberei viver
- Eu aprendi a viver depois que vc entrou na minha vida
- Depois de ter feito amor com vc, nenhuma outra jamais me satisfaz
- Amor, não me imagino mais com ninguem.
Não me abandone, me ame todos os dias e nos amaremos todas as noites.
E tudo tão normal, irreal, surreal e banal
O amor cada vez mais raro, cada vez mais com pitadas de sarcasmo
Proliferando corações inseguros
Corações de gelo e de pedra
Quem acusaremos se somos os culpados?
Não precisa falar nada
Cala-te por favor
Teus lábios jamais saberam falar de amor como falam teus olhos
Não fales, não digas nada
Cala-te por favor.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Alvorecer
Às 4:00 da madrugada um Sol timido, lentamente nascia
O Céu, num tom meio rosado voltava a ficar azul cerúleo
E o galo cantava como de costume
Talvez, todas manhãs são assim
Com um nascimento esplêndido
Eu encantada
Não pela beleza que os Deuses me ofereciam
Mas pela beleza de um amor que dedicava o sono nos meus braços.
O Céu, num tom meio rosado voltava a ficar azul cerúleo
E o galo cantava como de costume
Talvez, todas manhãs são assim
Com um nascimento esplêndido
Eu encantada
Não pela beleza que os Deuses me ofereciam
Mas pela beleza de um amor que dedicava o sono nos meus braços.
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